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UX: o que é Experiência do Usuário

Homem trabalhando em um projeto de design UI/UX

Você já tentou cancelar uma assinatura em um aplicativo e não encontrou o botão certo? Ou ficou confuso ao tentar acender a luz em um ambiente com vários interruptores? Talvez até tenha se frustrado ao precisar abrir um sachê de ketchup e recorrer aos dentes para conseguir. Tudo isso é Experiência do Usuário e, nesses casos, não é das melhores.

A Experiência do Usuário (UX), do inglês User Experience, diz respeito a como uma pessoa se sente ao utilizar um produto, serviço ou sistema. Vai muito além de “telas bonitas” ou design chamativo. Envolve funcionalidade, facilidade de uso, resolução de problemas reais e, principalmente, a construção de interações mais intuitivas e agradáveis.

O que é UX na prática

UX é o conjunto de percepções e emoções de alguém ao interagir com algo, seja um app de celular, um site, um eletrodoméstico ou até mesmo um serviço presencial. No mundo digital, um bom exemplo de UX é um aplicativo intuitivo, rápido, funcional e que resolve rapidamente a necessidade do usuário. Já no mundo físico, pense naquela ida a um laboratório para exame de sangue: fila bem organizada, atendimento ágil e uma experiência sem complicações.

O contrário também é verdade: um micro-ondas com funcionalidades excessivas e confusas, ou uma porta com sinalização inadequada que causa constrangimento, são exemplos clássicos de má experiência para o usuário.

Por que UX é tão importante

Uma experiência ruim, digital ou física, impacta diretamente tempo, dinheiro, investimento e até a reputação de uma empresa. Por outro lado, experiências bem projetadas tornam a vida mais simples, fluida e sem atritos. Muitas vezes passam despercebidas justamente porque funcionam tão bem.

Empresas que investem em UX colhem frutos como:

  • Maior satisfação dos clientes
  • Produtos e serviços mais funcionais e relevantes
  • Processos internos otimizados
  • Resultados mais expressivos no negócio
Desenvolvendo um olhar crítico

UX também é sobre observar, analisar, testar, refinar e entender profundamente as pessoas. Inclusive, há um ponto crucial: você não é o seu usuário. Por mais que seja tentador projetar soluções baseadas no que você gosta, o design deve priorizar as necessidades reais de quem vai utilizar o produto ou serviço.

Se você quer começar a desenvolver um olhar mais analítico para UX, um bom exercício é observar seu próprio dia a dia e o das pessoas ao seu redor:

  • Como elas interagem com diferentes produtos e serviços?
  • Em quais momentos se sentem satisfeitas?
  • Onde enfrentam dificuldades?

Observe essas percepções e pense em como poderia melhorar essas experiências. Esse tipo de prática ajuda a entender que UX é muito mais que estética, é sobre tornar a vida das pessoas mais fácil e agradável.


Quer se aprofundar no assunto e ver exemplos reais?
Assista ao vídeo completo que originou este conteúdo e entenda ainda mais sobre como funciona a UX e como aplicar esses conceitos no seu dia a dia.

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